Bom dia! O Rosto O Rosto cidao da baiana 08/11/2010
Já se perguntou o que é o rosto Pois bem, é algo em forma de imagem Belos estranhos, de formas incomum De semblantes destintos Facil de ser reconhecido Amavéis, bonitos ou feio De modo há sempre, um atraente De maneiras, e gosto popular Pode-se ser desprezado Amados, que dependendo Do olhar, e do mais nobel O coração, e a conviniência O Rosto nada mais é o espelho Das vidas, vividas No planeta Terra
O padre Marcelo Rossi lançou o livro Ágape, Editora Globo, na Unicastelo campus São Paulo. nas dependências do Liceu Camilo Castelo Branco, com autógrafos e bençãos aos presentes, a fila foi de fazer a curva do vento, de muitos fãs do Padre, até a D. Elsa lá compareceu, com neto Rafael. A obra retoma e amplia o conceito de ágape, que significa a refeição promovida pelos cristãos para celebrar o rito eucarístico em torno de amizade, caridade e amor. O autor ainda reinterpreta trechos selecionados do Evangelho de São João à luz do amor divino. Marcelo Rossi é formado em Filosofia e Teologia e considerado expoente do Movimento Católico no Brasil. Os programas de rádio e TV são transmitidos para todo o Brasil e mais de 45 países.
São Cristovão Meu Glorioso São Cristóvão Jorge Ben Jor Meu glorioso São Cristóvão Meu glorioso mártir Meu glorioso mártir Portador de Cristo Intercedei por nós Nos flagelos terremotos Incêndios inundações Nas viagens de terra Subterrâneo, mar e ar Livrai-nos do pecado Da perdição Conduzimo-nos a Deus Até o Porto Seguro Da felicidade eterna Imploramos por Jesus Cristo Que conduziste nos ombros Amém
Seu nome era Relicto, por ser de coração maldoso recebeu o apelido de Kynokéfale (malvado). Filho primogênito de um rei caldeu, era um guerreiro forte e temido, seu grande sonho era servir ao rei mais poderoso do mundo. Chegou a servir ao imperador romano, inclusive na perseguição aos cristãos.
Com o passar do tempo observou que a cruz, símbolo dos cristãos, era um objeto de que os poderosos e privilegiados na sociedade fugiam, por sentirem que ela não combinava com seus interesses e estilo de vida. "Ora, se os poderosos fogem da cruz, logo ela tem mais poder que eles"- pensou. Isso fez com que Cristóvão saísse à procura do rei em cujo escudo figurasse o símbolo da cruz. No seu pensamento, só seria de fato poderoso quem não fugisse da cruz.
Na procura desesperada desse tal rei, enquanto descansava à beira de um rio, acabou se encontrando com um velho eremita cristão que ali morava. No diálogo, Cristóvão contou a ele suas intenções e o motivo da procura. O velho, fazendo brilhar-lhe os olhos de esperança, afirmou que conhecia o rei que Cristóvão procurava.
Enquanto conversavam, chegou uma caravana para atravessar para o outro lado do rio. Mas não havia ponte, a travessia era perigosa, o eremita sugeriu a Cristóvão que com sua força e ajudasse àquelas pessoas levando-as nos ombros. Cristóvão, estranhando de início, acabou acatando a sugestão atravessando uma por uma as pessoas. Assim que terminou a tarefa, uma criança apareceu na outra margem acenando que queria ser também ajudada.
Sem perda de tempo Cristóvão ajeitou a criança nos ombros iniciando a travessia. Ela, na sua simplicidade, expressando toda a alegria de ser ajudada, teceu inúmeros elogios a Cristóvão, despertando nele imensa satisfação em estar praticando tal ato, amolecendo seu coração.
As coisas começam a mudar, de homem mau, prepotente, cheio de vaidade e orgulho, se vê de repente a serviço de uma simples criança. Foi a gota d’água para sua conversão, o verdadeiro e tão procurado sentido para sua vida.
Voltando a falar com o velho eremita, concluiu que naquela criança estava de fato o rei mais poderoso do mundo, que era Jesus, levando-o a se converter imediatamente ao cristianismo.
Sabendo da conversão, Décio, imperador romano, o perseguiu. E, não encontrando sucesso ante a resistência de Cristóvão em negar a fé crista, ordenou que ele fosse flagelado e morto, decapitado. Era o ano 250 d.C.
NO RUMO DA ESTRADA cidao da baiana 23/08/2009dedico a todos que por ventura já deu um olhada neste simples bate bapo, e a todos os amigos Salve Vila Walter Becker (Usina Barbacena)
É longa ou curta No rumo da estrada A estrada da vida Há tantos buracos Nada que não possa tapar Sem estaguinar no tempo O amor e a felicidade Faz parte, no rumo da estrada Que deve ser livre aos atos De viver bem com a vida Por onde passar Admirar a natureza O sol, a terra em que pisar A noite que te abraça As estrelas, e a lua enciumada Que sentes os braços do morfeu A te dominar, no seu leito E nos sonhos passageiros Com o chamado do cantar Do galo indio no puleiro O alvoroço dos passáros A brisa de uma manhã feliz Receber o bom dia Dos entes, dos amigos E seguir feliz No rumo da estrada
Quando eu via Lua No meu pequeno rincão Calma e serena nas noites Em que me encontrava só A fitar sua beleza Na imensidão do céu Sua sombra reluzente Sentia uma calma Uma paz no meu coração Uma felicidade contida Sem saber, que ali era O meu doce viver De mala cuia Me encontrei num vagão Do trem de passageiros Com destino a grande cidade Olhei com alegria Quando a Paulista Atravessava o Rio Mogi A lua me espiando Atras de uma pequena nuvem Eu janela, todo afoito E feliz com a viagem Nunca mais vi A lua, como realmente é Correm os anos A luta e os desenganos Nadei como um peixe Morri na praia Sentindo a sombra do luar Sob a minha mente Chorei...
Jacaré andando de Bicliclet cidao da baiana22/09/2009
Jacaré andando de bicicleta, esta frase foi dita por um colega, e grande Amigo o Paulo Raymundo, numa conversa sobre musicas, numa dessas folgas no trampo, que a gente, que muito tempo trabalhavamos, nas dependência do Grande Banco , o Itau, num setor denominado Interior, onde se manipulava as correspondência das Ag. do Interior do Brasil.O banco Itau pela nossa turma de Expedição nos com carinho diziamos que era a nossa mãe, pois bem o Molla, então Paulo Raymundo, tinha uma banda musical, e então le veio com a letra de musica, "Jacaré andando de bicicleta", eu particularmente dei meu sorriso ironico, e alguns dos colegas de trampo tiraram-lhe o sarro, como é que pode fazer uma musica com a letra de jacaré andando de bicicleta.O Molla (Paulo Raymundo) ele ficou na dele, que podem gosar a vontade eu nem ligo, mas o tempo mudou, nas artes jacaré faz tudo,e todo mundo gosta, agora com meus botões e longe dos amigos vejo quanto meu ilustre amigo Paulo Raymundo o Molla estava certoSe alguém llhe disser qualquer coisa, não duvide, e fique atento sobre qualquer novidade que possa acontecer... Minha homenagem A Paulo Roberto Raymundo "Prá mim o famoso Molla"
Aos meus amigos do Itau grandes lembranças Aparecido de Souza São Paulo SP Brasil BR
NO MEIO DO CAMINHO, VI UMA ESTRELA
Aparecido: No meio do caminho vi uma estrela cidaõ dabaian25/08/2009
Como diz um poeta No meio do caminho Tinha uma pedra Como não sou diferente No meio do caminho Vi uma estrela Que bateu forte No meu humilde coração Uma beleza tão rara Que me apaixonei A primeira vista Era Maria Antonia Nos se gostamos Sem muito alarde Se casamos Naquela casa branca Da serra, com toda simplicidade De um cabloco da terra A filharada brotou Com todo amor No ninho de felicidades Quando cresceram, se debandaram Tonico puxou as rédias José e Mariana o acompanhou Lutaram tanto, mas venceram A cidade grande, e seu mito De vez, aparecem com os netos Eu e Maria Antonia ficamos feliz Quando o silêncio abate Vejo uma estrela Como sempre no meio do caminho Aparecido de Souza São Paulo SP Brasil BR
NO RUMO DA ESTRADA cidao da baiana 23/08/2009dedico a todos que por ventura já deu um olhada neste simples blog, e a todos os amigos Salve Vila Walter Becker (Usina Barbacena)
É longa ou curta No rumo da estrada A estrada da vida Há tantos buracos Nada que não possa tapar Sem estaguinar no tempo O amor e a felicidade Faz parte, no rumo da estrada Que deve ser livre aos atos De viver bem com a vida Por onde passar Admirar a natureza O sol, a terra em que pisar A noite que te abraça As estrelas, e a lua enciumada Que sentes os braços do morfeu A te dominar, no seu leito E nos sonhos passageiros Com o chamado do cantar Do galo indio no puleiro O alvoroço dos passáros A brisa de uma manhã feliz Receber o bom dia Dos entes, dos amigos E seguir feliz No rumo da estrada