Quarta-feira, 16 de Setembro de 2009
Bom dia!Verdes eram os belos campos de minha terra
Verdes eram belos
cidao dabaiana 16/09/2009
Verde, que te quero
Verdes eram os belos campos de minha terra
Vem sempre a saudade da terra
Onde nasci cresci, e me tornei jovém
Quando criança corria pelos campos
Numa alegria contida
Que só o pensamento faz voltar
E sentir a felicidade
De ser criança, livre como um passáro
Na mocidade fletava os campos verdes
Como um amor primeiro
Quando Silvia apareceu
Numa certa primavera
Ganhei um primeiro beijo
Na sombra de um ingazeiro
Os campos verdes todo florido
Meu amor foi maior
Que só de pensar, me dá arrepios
A saudade é tanta
Dos verdes da minha vida...
Aparecido de Souza
São Paulo SP Brasil Br
cidao dabaiana 16/09/2009
Verde, que te quero
Verdes eram os belos campos de minha terra
Vem sempre a saudade da terra
Onde nasci cresci, e me tornei jovém
Quando criança corria pelos campos
Numa alegria contida
Que só o pensamento faz voltar
E sentir a felicidade
De ser criança, livre como um passáro
Na mocidade fletava os campos verdes
Como um amor primeiro
Quando Silvia apareceu
Numa certa primavera
Ganhei um primeiro beijo
Na sombra de um ingazeiro
Os campos verdes todo florido
Meu amor foi maior
Que só de pensar, me dá arrepios
A saudade é tanta
Dos verdes da minha vida...
Aparecido de Souza
São Paulo SP Brasil Br
Terça-feira, 15 de Setembro de 2009
Bom dia!Fogo no canavial
Bom, falar em reportagens ir contra o assunto é fácil, resolver o problema é outra
coisa, como se diz falar até pagaio fala, a solução é muito e muito contraditória.
As Usinas acucareira não foram construidas pertos da cidades, e sim elas que estão se inchando, igual a massa de pão e se aproximando das Usinas, que há anos usam a uma cultura de atear fogos nos canaviais, dependendo as circunstân-
cia em que se encontram, e o tempo a s interperes da natureza, como as chuvas fortes que derrubam os talhões de cana, formando uma massaróca só, o famoso
embaranhado de gato, que prá se cortar a cana, fica muito dificil, com a palha que dificulta o corte, soulção e queimar a cana, ai o corte rende mais, garanto que o
cortador de cana, não o é contra, as queimadas, mas os leigos das cidades acham um absurdo, porque vem com a queimadas o carvão, provocam mal a saúde.
Se tiver alguém com aquela velha frase das Alagoas, aquela do saco roxo, varreria as culturas de cana do Estado SP, e daria empregos aos milhares de boias frias o
alcool deixaria de exitir, adoçaria o café com os olhos, e ai acabaria com as grandes queimadas de cana em nosso Estado, que seria uma maravilha, não no Paiz de Alice, promotores Ongs, se dariam por satisfeito
cidão da baiana ex-boia fria na região de Pitangueiras SP
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil BR
coisa, como se diz falar até pagaio fala, a solução é muito e muito contraditória.
As Usinas acucareira não foram construidas pertos da cidades, e sim elas que estão se inchando, igual a massa de pão e se aproximando das Usinas, que há anos usam a uma cultura de atear fogos nos canaviais, dependendo as circunstân-
cia em que se encontram, e o tempo a s interperes da natureza, como as chuvas fortes que derrubam os talhões de cana, formando uma massaróca só, o famoso
embaranhado de gato, que prá se cortar a cana, fica muito dificil, com a palha que dificulta o corte, soulção e queimar a cana, ai o corte rende mais, garanto que o
cortador de cana, não o é contra, as queimadas, mas os leigos das cidades acham um absurdo, porque vem com a queimadas o carvão, provocam mal a saúde.
Se tiver alguém com aquela velha frase das Alagoas, aquela do saco roxo, varreria as culturas de cana do Estado SP, e daria empregos aos milhares de boias frias o
alcool deixaria de exitir, adoçaria o café com os olhos, e ai acabaria com as grandes queimadas de cana em nosso Estado, que seria uma maravilha, não no Paiz de Alice, promotores Ongs, se dariam por satisfeito
cidão da baiana ex-boia fria na região de Pitangueiras SP
Aparecido de Souza
São Paulo Brasil BR
Segunda-feira, 14 de Setembro de 2009
Domingo, 13 de Setembro de 2009
Bom dia! O Moka e a Bóia
O Mokaaaa a Boiaaaaa...
cidao da baiana 13/09/2009
Hoje ouvindo e vendo a cultura musicas sertanejas, passou na minha mente o tempo em que eu ainda garoto, trabalhava na roça, capinando, os canaviais e outras culturas que na Usina São Vicente, de proriedades dos Marchesi, que minha familia, sendo a cabeça a minha querida mãe, a Dona Julia, a baiana, ali nos tiramos o sustento para nos mantermos
"Graças ao Bom Deus"
A gente pulava cedo da cama, ia pra Séde, de lá iamos com destino certo limpar as cultura, que na terra existia.
Eramos separados por turmas, dos moleques, dos rapazes, das mulheres e moças, e dos homens, efim era bem organizados o ´pessoal da fazenda,
tinha cada uma delas o Feitor.
O nosso feitor eram então o Seu Antonio Joaquim, um senhor e cor, meio gordo, ele era espirita, mas educado e muito bom, com a lida de conduzir
os garotos que não era nada fácil.
As vezes tinha a murinha e muita brigas entre os garotos, mas quando o pau quebrava, ele com aquela lentidade, dava um tempo prá ver a troca
de tapas, ai chegava separava a briga, pegava a biblia li um trecho, e dava
seu sermão, e por fim o s briguentos tornavam amigos, assustava sobre
a suspenção do serviço se voltavam a brigar de nada, as leis da fazenda eram rigidas, podia até perder o emprego.
Quando chegava o almoço elae dava um grito de guerra, Oia bóiaaaa......,
a quinhentos metro todos nos escutavamos, e ´perna prá quem tem ao rumo do almoço, isto era por volta das 8 hs e lOhs.
O café era a 13 horas ai o grito era outro Oia o Mokaaaaaaa... nova correria.
Na hora do descanso gostava de contar históras, dar conselhos, cantar algumas musicas referente aos escravos, e ler sua biblia, só que dava um
sono danado, porque ele falava calmo, e trabalhar na roça qualquer assunto da um sono, por ser um serviço pesado, mas eu não morri trabalhando na roça.
Esta milonga toda foi por volta de 1960, extinta Usina São Vicente, hoje Humus Agricolas
cidoa dabaiana 13/09/2009
Aparecido de Souza
São Paulo Sp Brasil Br
cidao da baiana 13/09/2009
Hoje ouvindo e vendo a cultura musicas sertanejas, passou na minha mente o tempo em que eu ainda garoto, trabalhava na roça, capinando, os canaviais e outras culturas que na Usina São Vicente, de proriedades dos Marchesi, que minha familia, sendo a cabeça a minha querida mãe, a Dona Julia, a baiana, ali nos tiramos o sustento para nos mantermos
"Graças ao Bom Deus"
A gente pulava cedo da cama, ia pra Séde, de lá iamos com destino certo limpar as cultura, que na terra existia.
Eramos separados por turmas, dos moleques, dos rapazes, das mulheres e moças, e dos homens, efim era bem organizados o ´pessoal da fazenda,
tinha cada uma delas o Feitor.
O nosso feitor eram então o Seu Antonio Joaquim, um senhor e cor, meio gordo, ele era espirita, mas educado e muito bom, com a lida de conduzir
os garotos que não era nada fácil.
As vezes tinha a murinha e muita brigas entre os garotos, mas quando o pau quebrava, ele com aquela lentidade, dava um tempo prá ver a troca
de tapas, ai chegava separava a briga, pegava a biblia li um trecho, e dava
seu sermão, e por fim o s briguentos tornavam amigos, assustava sobre
a suspenção do serviço se voltavam a brigar de nada, as leis da fazenda eram rigidas, podia até perder o emprego.
Quando chegava o almoço elae dava um grito de guerra, Oia bóiaaaa......,
a quinhentos metro todos nos escutavamos, e ´perna prá quem tem ao rumo do almoço, isto era por volta das 8 hs e lOhs.
O café era a 13 horas ai o grito era outro Oia o Mokaaaaaaa... nova correria.
Na hora do descanso gostava de contar históras, dar conselhos, cantar algumas musicas referente aos escravos, e ler sua biblia, só que dava um
sono danado, porque ele falava calmo, e trabalhar na roça qualquer assunto da um sono, por ser um serviço pesado, mas eu não morri trabalhando na roça.
Esta milonga toda foi por volta de 1960, extinta Usina São Vicente, hoje Humus Agricolas
cidoa dabaiana 13/09/2009
Aparecido de Souza
São Paulo Sp Brasil Br
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